Durante essa sessão de Sexta-Feira (2), o departamento de trabalho norte-americano anunciou uma redução no número de empregos gerados na economia para 142 mil em Setembro, abaixo da expectativa em 201 mil.
Somente em Agosto foram adicionados 173 mil vagas de empregos.
A taxa de desemprego se manteve em 5.1%.
Non-farm Payrolls (ou NFP) é uma pesquisa realizada por 375 mil empresas que produz o índice , com exceção
da agricultura e pecuária.
O fraco crescimento na adição de empregos gerou surpresa para Wall Street, contribuindo para que o mercado acionário americano fosse operado em baixa hoje.
Fábricas norte-americanas estão encolhendo sua produção, demitindo 9.000 postos de trabalho em Setembro, depois de perder 18 mil em Agosto, de acordo com a pesquisa feita pelo departamento de trabalho juntamente
com os empregadores.
O ritmo crescente de emprego deveria ter sido suficiente para puxar a taxa de desemprego para baixo porque somente 100 mil novos empregos serão necessários para acompanhar o crescimento da população.
A força de trabalho - representada por pessoas que tem possui um emprego ou estão buscando por uma vaga -decresceu em 62.4% por cento, a maior baixa desde 1977. O número de trabalhadores que trabalham meio período mas que desejam maior carga de trabalho cai para 447.000.
A média salarial também caiu para $25.09/hora em Setembro.
O preço do petróleo tem sido desvalorizado em quase 50% comparado ao último ano, sendo negociado acima dos US$45. Com a forte desvalorização do dólar, o mercado de commodities está seguindo uma tendência ascendente, sendo o Ouro negociado em US$ 1.130, enquanto que a prata está sendo negociada em US$15.
No mercado de câmbio , o dólar caiu para R$3.95 ante o real brasileiro, depois de alcançar uma zona de resistência em R$4.12 (29 de Setembro).